quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Artes Visuais e RPG: Contextualizar, Apreciar e Produzir

A partir do anteriormente explanado, parto do pressuposto de que uma forma eficaz da utilização do RPG na educação seja mantendo sua característica de jogo, como uma atividade motivadora e que complemente os conteúdos dados em aula, sem utilizá-lo como substituto para as aulas tradicionais, como se fosse um método per si. Pressuposto este, embasado nas pesquisas realizadas para a parte teórica deste trabalho, que se pretende testar de forma prática, apresentando os resultados nos capítulos seguintes.
A Proposta Triangular se sustenta em três eixos: “[...] o fazer, a leitura e a contextualização” (BARBOSA, 1998, p. 37). Essa autora define cada eixo e diz como foram interpretados, referindo-se a eles como ações integradoras dos componentes curriculares. Segundo ela, na Proposta Triangular, o eixo fazer artístico é prática artística expressa no trabalho de ateliê, prática que enfatiza a percepção, a fantasia e a imaginação criadora do aluno para possibilitar o desenvolvimento de um processo próprio de criação. Em geral, o fazer artístico não deve se basear na simples imitação de modelos propostos, mas no desenvolvimento da criatividade do educando, a ser expressa nas mais diversas linguagens artísticas.  (CARVALHO, 2007, p.40)
Antes de apresentar a metodologia e os resultados da pesquisa utilizada para verificarmos a real possibilidade da relação, especificamente falando de artes visuais, do RPG e da Educação, pretendo apresentar a partir de minha própria experiência algumas considerações com as quais tentarei demonstrar formas em que o RPG serviu de alicerce para o ensino de artes tornando possível Contextualizar, Apreciar e Produzir.

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